#Astronomia...Leónidas
Chuva de estrelas esta noite
Nesta noite, de 16 para 17 de Novembro, poderá assistir a mais uma chuva de estrelas periódica, as Leónidas, que este ano, segundo as previsões, terá apenas uma taxa horária de 10 a 50 meteoros, o que não é muito, ao contrário dos últimos anos, em que esta chuva periódica alcançou grandes taxas de meteoros por hora, chegando a ser observados alguns milhares por hora. Mas pode sempre haver alguma surpresa e ocorrer algum pico de actividade mais intenso, que não tenha sido previsto, por isso vale sempre a pena estar alerta, ainda mais com uma noite tão clara como a que se segue. A chuva de estrelas Leónidas ocorre por volta do dia 18 de Novembro de cada ano e é alimentada pelo cometa Temple-Tuttle, que tem uma orbita de 33 anos terrestres. Ou seja, a cada 33 anos o planeta passa pelo periélio, que é o seu ponto de maior aproximação ao Sol. A sua última passagem aqui por estes lados do sistema solar, foi no passado ano de 1998, provocando uma intensa chuva na noite de 16 para 17 de Novembro de 1998, faz agora precisamente 6 anos. Durante estes últimos anos a chuva tem-se mantido mais ou menos intensa, conforme a passagem da Terra pela orbita do cometa seja mais próximo ou não de nuvens de poeiras largadas pelo cometa aquando da sua passagem nesta região da orbita terrestre. A chuva de estrelas ocorre quando a Terra cruza a orbita de cometas, neste caso a do Temple-Tuttle, responsável por algumas da mais espectaculares chuvas de estrelas de sempre. No ano de 1998 houve um fiasco. As previsões apontavam para a noite de 17 para 18 de Novembro e o pico de actividade foi na noite anterior. Nunca tinha observado uma chuva de estrelas que pudesse usufruir desse nome e deixem escapar a desse ano, depois de ter observado um número anormal de meteoros na noite anterior e ter pensado: “Bem... Se hoje já está assim que fará amanhã?...”. Mais frustrado fiquei depois de saber que a chuva tinha ocorrido sobre o Atlântico, sendo os Açores talvez a melhor região onde observá-la. No ano seguinte consegui observar a chuva, contando uma média de um meteoro por segundo... No ano de 2002 as previsões apontavam para uma intensidade espectacular de meteoros, mas infelizmente o tempo estava muito mau em Portugal. Vamos ver o que acontece esta noite. As condições de observação estão excelentes, mas infelizmente já não pudemos falar em chuva de estrelas e apenas em aguaceiro fraco...
Nesta noite, de 16 para 17 de Novembro, poderá assistir a mais uma chuva de estrelas periódica, as Leónidas, que este ano, segundo as previsões, terá apenas uma taxa horária de 10 a 50 meteoros, o que não é muito, ao contrário dos últimos anos, em que esta chuva periódica alcançou grandes taxas de meteoros por hora, chegando a ser observados alguns milhares por hora. Mas pode sempre haver alguma surpresa e ocorrer algum pico de actividade mais intenso, que não tenha sido previsto, por isso vale sempre a pena estar alerta, ainda mais com uma noite tão clara como a que se segue. A chuva de estrelas Leónidas ocorre por volta do dia 18 de Novembro de cada ano e é alimentada pelo cometa Temple-Tuttle, que tem uma orbita de 33 anos terrestres. Ou seja, a cada 33 anos o planeta passa pelo periélio, que é o seu ponto de maior aproximação ao Sol. A sua última passagem aqui por estes lados do sistema solar, foi no passado ano de 1998, provocando uma intensa chuva na noite de 16 para 17 de Novembro de 1998, faz agora precisamente 6 anos. Durante estes últimos anos a chuva tem-se mantido mais ou menos intensa, conforme a passagem da Terra pela orbita do cometa seja mais próximo ou não de nuvens de poeiras largadas pelo cometa aquando da sua passagem nesta região da orbita terrestre. A chuva de estrelas ocorre quando a Terra cruza a orbita de cometas, neste caso a do Temple-Tuttle, responsável por algumas da mais espectaculares chuvas de estrelas de sempre. No ano de 1998 houve um fiasco. As previsões apontavam para a noite de 17 para 18 de Novembro e o pico de actividade foi na noite anterior. Nunca tinha observado uma chuva de estrelas que pudesse usufruir desse nome e deixem escapar a desse ano, depois de ter observado um número anormal de meteoros na noite anterior e ter pensado: “Bem... Se hoje já está assim que fará amanhã?...”. Mais frustrado fiquei depois de saber que a chuva tinha ocorrido sobre o Atlântico, sendo os Açores talvez a melhor região onde observá-la. No ano seguinte consegui observar a chuva, contando uma média de um meteoro por segundo... No ano de 2002 as previsões apontavam para uma intensidade espectacular de meteoros, mas infelizmente o tempo estava muito mau em Portugal. Vamos ver o que acontece esta noite. As condições de observação estão excelentes, mas infelizmente já não pudemos falar em chuva de estrelas e apenas em aguaceiro fraco...
Sem comentários:
Enviar um comentário